Por Rádio Catedral com informações da Arquidiocese
No domingo, 18 de agosto, é celebrada a memória de Santa Helena. Filha de uma família plebeia e pagã, sua trajetória de vida é marcada por humildade e devoção, contrastando com a grandeza das honras que lhe foram conferidas mais tarde.
Na Arquidiocese de Juiz de Fora, Santa Helena é festejada em comunidades que a tem como padroeira. Em Bicas, entre os dias 15 e 17, será realizado o tríduo com Missa às 19h, além de barraquinhas após a celebração. No dia dedicado a santa, haverá Missa solene às 11h, seguida de almoço, música ao vivo e show de prêmios, a partir de 12h.
Em Matias Barbosa, a comunidade situada na Fazenda Santa Helena celebrará a padroeira no próximo domingo, 18 de agosto, com Missa às 17h.
Confira, abaixo, os detalhes da programação completa:
Igreja Santa Helena – Bicas/MG (pertencente à Paróquia São José)
*A Capela fica em Distrito de Santa Helena (Área Rural)
De 15 a 17 de agosto – Tríduo
19h – Missa*Haverá funcionamento de barraquinha após a Missa
Dia 18 de agosto – Domingo | Dia de Santa Helena
11h – Missa solene e oferta de flores à padroeira
*Leve uma flor
A partir de 12h – Almoço, música ao vivo e show de prêmios
*Adquira seu cartão do almoço com os agentes de pastoral da Capela de Santa Helena ou na secretaria paroquial
Dia 31 de agosto – Sábado
19h – Missa de encerramento das festividades
Igreja Santa Helena – Matias Barbosa/MG (pertencente à Paróquia Nossa Senhora da Conceição)
*A Capela fica em Fazenda Santa Helena (Área Rural)
Dia 18 de agosto – Domingo | Dia de Santa Helena
17h – Missa
Conheça a história de Santa Helena
Originalmente, Helena exerceu o cargo de estalajadeira, um papel que a levou ao encontro do jovem oficial Constâncio Cloro. Apesar de sua origem humilde, Helena conquistou o coração de Constâncio, com quem teve um filho, Constantino, futuro imperador romano. Contudo, as leis da época obrigaram Constâncio a se divorciar de Helena para casar-se com a enteada do imperador Maximiano, resultando na separação da mãe e do filho.
Mesmo afastada da corte, Helena manteve-se firme em sua fé e humildade, criando seu filho com amor e dedicação. Com a ascensão de Constantino ao poder, Helena foi chamada de volta à corte e, após a morte de Constâncio, ela se converteu ao cristianismo. Sua conversão, embora não completamente documentada, é um reflexo da profunda mudança em sua vida e do impacto de sua fé na trajetória de seu filho.
Entre as suas iniciativas mais notáveis, está a peregrinação à Terra Santa em 326, aos 78 anos, após uma tragédia familiar. Sua jornada resultou na construção das Basílicas da Natividade, em Belém, e da Ascensão, no Monte das Oliveiras, além de inspirar a edificação da Basílica da Ressurreição em Jerusalém. Durante sua peregrinação, Helena também fez uma descoberta significativa: a verdadeira Cruz de Cristo, uma relíquia que hoje é venerada na Basílica romana de Santa Cruz de Jerusalém.
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