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Polícia Civil prende quatro suspeitos de estupro em Juiz de Fora; fotógrafo é considerado foragido

  • Foto do escritor: Radio Catedral
    Radio Catedral
  • 15 de abr.
  • 2 min de leitura

Por Rádio Catedral


Quatro seguranças foram presos temporariamente e um fotógrafo é considerado foragido, após a suspeita de envolvimento em um caso de estupro de uma mulher dentro de um condomínio fechado em Juiz de Fora no dia 6 de abril.


A prisão dos seguranças — homens com idades entre 33 e 48 anos — foi confirmada pela Polícia Civil em coletiva de imprensa realizada nesta segunda (14). Segundo a delegada responsável pelo caso, Flávia Granado, a vítima levou alguns dias para assimilar o que havia acontecido, reunir provas e registrar a denúncia. Isso impediu a prisão em flagrante dos envolvidos.



As investigações apontam que a entrada do fotógrafo no condomínio — que não era conhecido da vítima — foi autorizada por um dos seguranças. Os outros três teriam pulado o muro para acessar a residência da mulher.


Ainda de acordo com a delegada, imagens das câmeras de segurança e provas periciais já foram colhidas e reforçam a versão apresentada pela vítima. Além disso, os fatos levam a crer que o crime foi premeditado.




A polícia ainda apura o grau de envolvimento de cada um dos suspeitos, segundo a delegada Flávia Granado. Os quatro presos ficarão detidos por 30 dias, em prisão temporária, enquanto as investigações continuam. De acordo com Flávia Granado, o crime é complexo, com muitas versões.



Segundo o boletim de ocorrência, a mulher havia saído com duas amigas para uma festa em uma casa noturna da cidade. Após consumirem bebidas alcoólicas, as três aceitaram carona de um fotógrafo, que dirigiu o carro da vítima.


Como não se sentia bem durante o trajeto, a vítima ligou para um amigo pedindo ajuda. Esse amigo a encontrou em casa, agradeceu ao fotógrafo e depois solicitou um carro por aplicativo para levá-lo de volta.


Ainda de acordo com a polícia, o amigo deixou a psicóloga e uma das amigas descansando em quartos diferentes, e levou a terceira mulher para casa. Horas depois, ao acordar e perceber o que houve, a vítima ligou para a polícia relatando que havia sido violentada.


Imagens das câmeras de segurança do condomínio mostram o fotógrafo retornando ao local com outros quatro homens — todos vigilantes do próprio condomínio. As imagens revelam que o grupo entrou no imóvel da vítima de diferentes formas: o fotógrafo pulou o muro, um vigilante usou uma escada e os outros três entraram pela porta da frente. Eles teriam permanecido cerca de duas horas no local.A vítima foi levada ao Hospital de Pronto Socorro, onde uma médica constatou que ela havia mantido relações sexuais recentemente.

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